Como a gente tem falado, os shows por aqui foram pra lá de perfeitos. Mas Chris não esteve livre de alguns probleminhas na sua passagem pela América do Sul.Chris e Vicky tiveram um prejuízo de mais de 30 mil dólares em objetos de valor numa inundação que aconteceu no quarto de hotel em que estavam hospedados na Argentina. O casal estava no Hotel Faena em Buenos Aires, e um colega de Chris disse que "depois de se apresentar para um público de 20 mil pessoas, Chris voltou para o hotel onde descansava com Vicky quando as paredes começaram a tremer, como num terremoto. Então Chris sentiu cheiro de algo queimando e de repente, toda a entrada do corredor desmoronou e litros de água gelada invadiram o quarto. Em questão de momentos, Chris e sua esposa já estavam com a água pelos joelhos... Eles finalmente conseguiram sair mas perderam muitas coisas". Um representante de Cornell disse que "Chris estava compreensivelmente agitado, mas feliz por ninguém ter se machucado na inundação".
(agora venhamos e convenhamos alguma coisa de engraçado tinha de acontecer nessa turne, não dava para passar desapercebido o fato de que vick ao acompanhar o maridão teria dado a entender que aqueles boatos de sequestro e coisa e tal já estavam deixando-a louca)essa inundaçãozinha foi só pra descontrair o ambiente nada demais...
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
encerrando a sua turne 16.12.07 Cidade do México
Chris se apresentou na capital mexicana No Salón Vive Cuervo
Setlist
Let me drown - Outshined - Show Me How To Live - You Know My Name - No Such Thing - Be Yourself - Billie Jean - Hunger Strike
Spoonman - Can´t change me - Getaway Car - All Night Thing - Call Me A Dog - Like A Stone - Doesn´t Remind Me - Cochise -
Loud Love - Fell On Black Days - Arms Around Your Love - Black Hole Sun - What You Are - Rusty cage - Pretty Noose - Burden In My Hand - Seasons - Slaves And Bulldozers (Like Suicide, 4th Of July, Whole Lotta Love)
Setlist
Let me drown - Outshined - Show Me How To Live - You Know My Name - No Such Thing - Be Yourself - Billie Jean - Hunger Strike
Spoonman - Can´t change me - Getaway Car - All Night Thing - Call Me A Dog - Like A Stone - Doesn´t Remind Me - Cochise -
Loud Love - Fell On Black Days - Arms Around Your Love - Black Hole Sun - What You Are - Rusty cage - Pretty Noose - Burden In My Hand - Seasons - Slaves And Bulldozers (Like Suicide, 4th Of July, Whole Lotta Love)
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
show em são paulo 13/12/07
Be Yourself - Chris Cornell - SP - 13/12/2007
chris cornell - black hole sun [live] in brazil
Chris Cornell - Burden in my hand Live in São Paulo, Brazil
"Outshined" live in São Paulo, Chris Cornell
Loud Love - Chris Cornell live in São Paulo
chris cornell - black hole sun [live] in brazil
Chris Cornell - Burden in my hand Live in São Paulo, Brazil
"Outshined" live in São Paulo, Chris Cornell
Loud Love - Chris Cornell live in São Paulo
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
chris cornell em entrevista sobre sua turne no brasilllllllllll
http://www.youtube.com/watch?v=pPWRPZvvTQU&eurl=http://withlasers.blogspot.com/2007/12/melhor-voz-do-grunge.html
(uma observação...)
veja como ele ressalta na entrevista o fato de que quando estava no sound garden o interesse dos outros integrantes não era e nunca foi vir ao brasil e o principal, o mesmo fato ocorreu no audioslave .Da pra ver explicitamente que com a carreira solo agora...ele está fazendo tudo o que bem quer e bem entende, ai está o primeiro ponto positivo pra aqueles que não se conformavam com o término do audioslave, o segundo ponto positivo está na parte de suas criações, agora ele esta livre pra escrever e ser tudo o que pode e o que realmente ele é...
em fim ainda posso colocar aqui mais mil outros pontos que você também vai concordar *são realmente positivos*
agora sim estamos conhecendo o original chris cornell marca registrada no rock e no grung.
(uma observação...)
veja como ele ressalta na entrevista o fato de que quando estava no sound garden o interesse dos outros integrantes não era e nunca foi vir ao brasil e o principal, o mesmo fato ocorreu no audioslave .Da pra ver explicitamente que com a carreira solo agora...ele está fazendo tudo o que bem quer e bem entende, ai está o primeiro ponto positivo pra aqueles que não se conformavam com o término do audioslave, o segundo ponto positivo está na parte de suas criações, agora ele esta livre pra escrever e ser tudo o que pode e o que realmente ele é...
em fim ainda posso colocar aqui mais mil outros pontos que você também vai concordar *são realmente positivos*
agora sim estamos conhecendo o original chris cornell marca registrada no rock e no grung.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
Em entrevista ao G1 no hotel em que está hospedado no Rio,
G1 - O que os seus fãs podem esperar dos shows no Brasil?
Chris Cornell – Ainda não sei, porque ainda não decidi o repertório. Vou tocar canções de diferentes partes da minha carrreira. Tem músicas que eu sempre toco, outras eu decido no dia do show, de acordo com o clima. Tem uma parte acústica no meio, que muda toda noite. As apresentações geralmente são bem longas, como no último show, em Santiago, no Chile, que durou duas horas e 45 minutos.
G1 – Quais são as canções que você sempre toca?
Cornell – Ultimamente tenho tocado algumas do meu álbum novo, mas também toco músicas antigas. Sempre toco “Black hole sun”, “Spoonman” e alguns hits do Temple of the Dog e do Audioslave.
G1 – Em 2007 você completa 20 anos de carreira, desde as primeiras gravações do Soundgarden. O que mudou de lá para cá?
Cornell – A rotina que envolve a vida de um músico mudou mais do que qualquer outra coisa. O processo de composição continua o mesmo, mas quando comecei no Soundgarden nós não viajávamos, então eu tinha sempre tempo para compor. Já hoje, tenho de agendar momentos para me dedicar a isso, porque estou sempre em turnê. Antigamente, eu tinha um emprego normal, trabalhava em um restaurante e quando chegava em casa todas as noites podia ensaiar. Agora tenho de me programar para fazer isso, porque não dá para me concentrar durante as viagens.
G1 – Você trabalhava em um restaurante e chegou a ter seu negócio, certo?
Cornell – Sim, certo.
G1 - Você ainda gosta de cozinhar, como um hobbie?
Cornell – Não, na verdade não (risos). Não era um emprego ruim naquela época em que eu era um músico começando. Era uma forma de eu me sustentar e garantir minhas refeições todos os dias.Tudo que eu tinha era minha guitarra, um amplificador, um carro de US$ 500 e um emprego que me desse comida. Não é que eu realmente curtisse, mas naquele momento era bom para mim. Hoje em dia eu adoro comer, mas não gosto de cozinhar. Depois que você trabalha numa cozinha lotada, você não quer cozinhar quando chega em casa
G1 – Como é viver na estrada, em turnê?
Cornell – Viajar e conhecer o mundo é um privilégio. Há 20 anos, sair em turnê era algo difícil para mim, deixar minha casa, cair na estrada. Mas, com o passar do tempo, eu me acostumei, e hoje isso é minha vida. É um pouco mais complicado agora que tenho uma família e sou pai de três crianças, mas é questão de me programar.
G1 – Você ficou famoso quando as bandas de Seattle estavam no centro das atenções. Você diria que é um sobrevivente do grunge?
Cornell – Tecnicamente sim. Mas não costumo pensar no Soundgarden como parte de uma cena, de um grupo de bandas. Nós éramos nós mesmos, não nos víamos como parte de nada. Viramos a banda mais famosa de Seattle, fomos os primeiros a assinar com uma gravadora. Aos poucos, se formou uma cena em Seattle, e nós percebemos que algo de especial nascia ali. Eram todas bandas ótimas, mas eu não me sentia parte de um movimento, como muita gente descrevia o grunge na época. Nós fomos empurrados juntos durante apenas dois ou três anos. Acho que sou um sobrevivente do grunge, mas entendo minha trajetória de forma pessoal, não como parte de um grupo.
G1 – Como a internet mudou seu trabalho?
Cornell – A internet não mudou o tipo de música que componho, mas modificou a forma como ela se apresenta. Não preciso mais esperar para gravar um álbum completo, com 14, 15 canções. Hoje posso lançar duas ou três canções e depois criar outras, o que é muito bom para um compositor. Agora, tenho uma resposta imediata dos fãs. É mais rápido e mais fácil.
G1 – Você prefere a carreira solo ou trabalhar com uma banda?
Cornell – Trabalhar solo é o que me permite estar aqui, no Brasil, hoje. Numa banda, é difícil que todos concordem em fazer turnês da mesma forma. Com o Soundgarden, por exemplo, foi difícil até convencê-los a ir à Europa. Eu queria muito vir ao Brasil naquela época, em 1994, pois fiquei sabendo que tinha fãs aqui. Mas eles não concordavam, não queriam vir. Agora posso fazer o que quero, e isso é o melhor da carreira solo
G1 – Esse foi o motivo por que você saiu do Audioslave?
Cornell – Isso explica parte da minha saída. Eu sempre compus muito sozinho e depois tinha de adaptar minhas criações ao que os outros membros das bandas queriam. Passei boa parte da minha vida fazendo isso e cansei. Saí porque quis concentrar na minha criatividade solo, achei que o momento tinha chegado.
G1 – Esta é sua primeira vez no Brasil, certo? Como você pretende aproveitar a visita?
Cornell – Sim, é a primeira vez. Espero ter algumas horas para passear, mas não terei muito tempo. Ainda não sei o que fazer exatamente.
G1 – Você gosta de música brasileira?
Cornell – Conheço muito pouco de música brasileira. Sei que tem um tipo de música eletrônica que é especial...
G1 – Funk?
Cornell – Sim, sim. Li sobre esse tipo de música.
G1 – Se surgisse uma oportunidade, você tocaria com seus ex-colegas do Soundgarden?
Cornell – Sim, não vejo motivo por que não o faria. Não vejo chance de acontecer agora, mas não sei o que o futuro vai trazer. Nunca se sabe.
Chris Cornell – Ainda não sei, porque ainda não decidi o repertório. Vou tocar canções de diferentes partes da minha carrreira. Tem músicas que eu sempre toco, outras eu decido no dia do show, de acordo com o clima. Tem uma parte acústica no meio, que muda toda noite. As apresentações geralmente são bem longas, como no último show, em Santiago, no Chile, que durou duas horas e 45 minutos.
G1 – Quais são as canções que você sempre toca?
Cornell – Ultimamente tenho tocado algumas do meu álbum novo, mas também toco músicas antigas. Sempre toco “Black hole sun”, “Spoonman” e alguns hits do Temple of the Dog e do Audioslave.
G1 – Em 2007 você completa 20 anos de carreira, desde as primeiras gravações do Soundgarden. O que mudou de lá para cá?
Cornell – A rotina que envolve a vida de um músico mudou mais do que qualquer outra coisa. O processo de composição continua o mesmo, mas quando comecei no Soundgarden nós não viajávamos, então eu tinha sempre tempo para compor. Já hoje, tenho de agendar momentos para me dedicar a isso, porque estou sempre em turnê. Antigamente, eu tinha um emprego normal, trabalhava em um restaurante e quando chegava em casa todas as noites podia ensaiar. Agora tenho de me programar para fazer isso, porque não dá para me concentrar durante as viagens.
G1 – Você trabalhava em um restaurante e chegou a ter seu negócio, certo?
Cornell – Sim, certo.
G1 - Você ainda gosta de cozinhar, como um hobbie?
Cornell – Não, na verdade não (risos). Não era um emprego ruim naquela época em que eu era um músico começando. Era uma forma de eu me sustentar e garantir minhas refeições todos os dias.Tudo que eu tinha era minha guitarra, um amplificador, um carro de US$ 500 e um emprego que me desse comida. Não é que eu realmente curtisse, mas naquele momento era bom para mim. Hoje em dia eu adoro comer, mas não gosto de cozinhar. Depois que você trabalha numa cozinha lotada, você não quer cozinhar quando chega em casa
G1 – Como é viver na estrada, em turnê?
Cornell – Viajar e conhecer o mundo é um privilégio. Há 20 anos, sair em turnê era algo difícil para mim, deixar minha casa, cair na estrada. Mas, com o passar do tempo, eu me acostumei, e hoje isso é minha vida. É um pouco mais complicado agora que tenho uma família e sou pai de três crianças, mas é questão de me programar.
G1 – Você ficou famoso quando as bandas de Seattle estavam no centro das atenções. Você diria que é um sobrevivente do grunge?
Cornell – Tecnicamente sim. Mas não costumo pensar no Soundgarden como parte de uma cena, de um grupo de bandas. Nós éramos nós mesmos, não nos víamos como parte de nada. Viramos a banda mais famosa de Seattle, fomos os primeiros a assinar com uma gravadora. Aos poucos, se formou uma cena em Seattle, e nós percebemos que algo de especial nascia ali. Eram todas bandas ótimas, mas eu não me sentia parte de um movimento, como muita gente descrevia o grunge na época. Nós fomos empurrados juntos durante apenas dois ou três anos. Acho que sou um sobrevivente do grunge, mas entendo minha trajetória de forma pessoal, não como parte de um grupo.
G1 – Como a internet mudou seu trabalho?
Cornell – A internet não mudou o tipo de música que componho, mas modificou a forma como ela se apresenta. Não preciso mais esperar para gravar um álbum completo, com 14, 15 canções. Hoje posso lançar duas ou três canções e depois criar outras, o que é muito bom para um compositor. Agora, tenho uma resposta imediata dos fãs. É mais rápido e mais fácil.
G1 – Você prefere a carreira solo ou trabalhar com uma banda?
Cornell – Trabalhar solo é o que me permite estar aqui, no Brasil, hoje. Numa banda, é difícil que todos concordem em fazer turnês da mesma forma. Com o Soundgarden, por exemplo, foi difícil até convencê-los a ir à Europa. Eu queria muito vir ao Brasil naquela época, em 1994, pois fiquei sabendo que tinha fãs aqui. Mas eles não concordavam, não queriam vir. Agora posso fazer o que quero, e isso é o melhor da carreira solo
G1 – Esse foi o motivo por que você saiu do Audioslave?
Cornell – Isso explica parte da minha saída. Eu sempre compus muito sozinho e depois tinha de adaptar minhas criações ao que os outros membros das bandas queriam. Passei boa parte da minha vida fazendo isso e cansei. Saí porque quis concentrar na minha criatividade solo, achei que o momento tinha chegado.
G1 – Esta é sua primeira vez no Brasil, certo? Como você pretende aproveitar a visita?
Cornell – Sim, é a primeira vez. Espero ter algumas horas para passear, mas não terei muito tempo. Ainda não sei o que fazer exatamente.
G1 – Você gosta de música brasileira?
Cornell – Conheço muito pouco de música brasileira. Sei que tem um tipo de música eletrônica que é especial...
G1 – Funk?
Cornell – Sim, sim. Li sobre esse tipo de música.
G1 – Se surgisse uma oportunidade, você tocaria com seus ex-colegas do Soundgarden?
Cornell – Sim, não vejo motivo por que não o faria. Não vejo chance de acontecer agora, mas não sei o que o futuro vai trazer. Nunca se sabe.
show no rio de janeiro!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
http://www.youtube.com/watch?v=VWcVmgx-KG4
http://www.youtube.com/watch?v=AjdA_50_zMY
assistam....
quem pôde ver ao vivo com certeza não esquecerá....
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
You Know My Name
If you take a lifeDo you know what you'll give?Odds are you won't like what it Is.
When the storm arrivesWould you be seen with me?
By the merciless eyes I've deceived
I've seen angels fall from blinding heights
And you yourself are nothing so divine
Just next in line
(Chorus)Arm yourself because no one else here will save you
The odds will betray youAnd I will replace you
You can't deny the prize it may never fulfill youIt
longs to kill youAre you willing to die?
The coldest blood runs through my veinsYou know my name
If you come insideThings will not be the same
When you return to my eyes
And if you think you've wonYou never saw me change
The game that we have been playing
I've seen diamonds cut through harder men
Then you yourself but if you must pretendYou may meet your end
(Chorus)Try to hide your handForget how to feel
(forget how to feel)Life is goneAt just a spin of the wheel (spin of the wheel)
(Chorus)
Billie Jean
Billie Jean
Ela mais parecia com uma rainha,
Bela de uma cena de filme,
Eu disse: \"não se dedique\",
\"Mas o que você pretende?\",
\"Eu sou a única\",
Quem dançará na pista na rodada?
Ela disse: \"eu sou a única quem dançará na pista na
rodada\",
Ela me disse que seu nome era Billie Jean,
Como ela causava uma cena,
Então a cabeça toda girou,
Com aqueles olhos sonhadores de natureza única,
Quem dançará na pista na rodada?
Pessoas sempre me falaram:
\"Esteja cuidadoso com o que você fizer\",
\"E não vá partindo ao redor corações de garotas
jovens\",
E a mãe sempre me disse,
\"Esteja cuidadoso com quem você amar\",
\"E esteja cuidadoso com o que você fizer\",
\"Por que a mentira torna-se a verdade\".
REFRÃO:
Billie Jean não é minha amante,
Ela é somente uma garota,
Que alegou isso: \"eu sou a única\",
Mas o garoto não é meu filho,
Ela disse: \"eu sou a única\",
Mas o garoto não é meu filho.
Por cinco dias e cinco noites,
A lei ficou ao lado dela,
Mas quem pode se levantar,
Quando ela está em reivindicação,
Planos e esquemas dela,
Por que nós dançamos na pista na rodada,
Assim tomou meu forte conselho,
Somente guarde, para sempre pensar duas vezes,
(Faça refletir duas vezes)
Ela me disse que seu nome era Billie Jean,
Como ela causava uma cena,
Então toda a cabeça girou,
Com aqueles olhos sonhadores de natureza única,
Quem dançará na pista na rodada?
Pessoas sempre me disseram:
\"Esteja cuidadoso com o que fizer\",
\"E não vá partindo ao redor corações de garotas
jovens\",
Ela voltou e se levantou direto para mim,
Então o cheiro de perfume bom,
Isto aconteceu muito longo também,
Ela chamou-me para o quarto dela.
REFRÃO
Ela mais parecia com uma rainha,
Bela de uma cena de filme,
Eu disse: \"não se dedique\",
\"Mas o que você pretende?\",
\"Eu sou a única\",
Quem dançará na pista na rodada?
Ela disse: \"eu sou a única quem dançará na pista na
rodada\",
Ela me disse que seu nome era Billie Jean,
Como ela causava uma cena,
Então a cabeça toda girou,
Com aqueles olhos sonhadores de natureza única,
Quem dançará na pista na rodada?
Pessoas sempre me falaram:
\"Esteja cuidadoso com o que você fizer\",
\"E não vá partindo ao redor corações de garotas
jovens\",
E a mãe sempre me disse,
\"Esteja cuidadoso com quem você amar\",
\"E esteja cuidadoso com o que você fizer\",
\"Por que a mentira torna-se a verdade\".
REFRÃO:
Billie Jean não é minha amante,
Ela é somente uma garota,
Que alegou isso: \"eu sou a única\",
Mas o garoto não é meu filho,
Ela disse: \"eu sou a única\",
Mas o garoto não é meu filho.
Por cinco dias e cinco noites,
A lei ficou ao lado dela,
Mas quem pode se levantar,
Quando ela está em reivindicação,
Planos e esquemas dela,
Por que nós dançamos na pista na rodada,
Assim tomou meu forte conselho,
Somente guarde, para sempre pensar duas vezes,
(Faça refletir duas vezes)
Ela me disse que seu nome era Billie Jean,
Como ela causava uma cena,
Então toda a cabeça girou,
Com aqueles olhos sonhadores de natureza única,
Quem dançará na pista na rodada?
Pessoas sempre me disseram:
\"Esteja cuidadoso com o que fizer\",
\"E não vá partindo ao redor corações de garotas
jovens\",
Ela voltou e se levantou direto para mim,
Então o cheiro de perfume bom,
Isto aconteceu muito longo também,
Ela chamou-me para o quarto dela.
REFRÃO
sábado, 8 de dezembro de 2007
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
09 Novembro 2007 Crocodile Rock Cafe, Allentown, PA, USA
set list
Intro - Let Me Drown - Outshined - show Me How To Live - No Such Thing - You Know My Name - Be Yourself - Hunger Strike - Spoonman - [acoustic set] - Doesn't Remind Me - Cochise - Ty Cobb - Arms Around Your Love - Black Hole Sun - What You Are - Rusty Cage - Burden In My Hand - Sunshower - Slaves & Bulldozers
06 Novembro 2007 Ovens Auditorium, Charlotte, NC, USA
set list
Intro - Let Me Drown - Outshined - Show Me How To Live - No Such Thing - Be Yourself - Hunger Strike - Spoonman - I Put a Spell on You/Billie Jean - Fell On Black Days - Preaching the End Of The World - Call Me a Dog - Dandelion - Wide Awake - Like a Stone - Doesn’t Remind Me - Cochise - Ty Cobb - Arms Around Your Love - Black Hole Sun - What you Are - Rusty Cage - You Know My Name - Pushing Forward Back - Seasons - Slaves & Bulldozers/ Stranglehold/4th of July/The End/Whole Lotta Love
04 Novembro 2007 Hard Rock Cafe/Hard Rock Live Orlando, USA
set list
Intro - Let Me Drown - Outshined - Show Me How To Live - Out Of Exile - No Such Thing - Improv/Arms Around Your Love - Hunger Strike - Burden In My Hand - Rusty Cage - Billie Jean - Crazy Love - All Night Thing - Can't Change Me - Dandelion - Finally Forever - Like A Stone - Doesn’t Remind Me - Cochise - Spoonman - You Know My Name - The Day I Tried To Live - Wave Goodbye - Black Hole Sun - Jesus Christ Pose - Pushin' Forward Back - Sunshower - Pretty Noose - Slaves and Bulldozers- Like Suicide / Fourth of July / The End / Whole Lotta Love
30 outubro 2007 House of Blues, Dallas, TX, USA
set list
Silence the Voices - Original Fire - No Such Thing - Outshined - Show Me How to Live - Say Hello 2 Heaven - Be Yourself - What You Are - Rusty Cage - Can't Change Me - Call Me a Dog - Billie Jean - Dandelion - Like a Stone - Doesn't Remind Me - Cochise - Ty Cobb - Arms Around Your Love - Pushin' Forward Back - Black Hole Sun - Spoonman - You Know My Name - Seasons/In My Time of Dying - Out of Exile - Slaves and Bulldozers/Fourth of July/Overfloater/The End/Whole Lotta Love
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
28 outubro 2007 Buzzfest, The Woodlands Pavilion, Houston
set list
Let Me Drown - Outshined - Show Me How to Live - No Such Thing - Arms Around Your Love - Hunger Strike - Spoonman - Like A Stone - Doesn't Remind Me - Cochise - Black Hole Sun - Slaves and Bulldozers/Whole Lotta Love
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